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Estação Varginha de trem deverá ser entregue em outubro

O presidente Pedro Moro, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), anunciou no final de julho passado, a previsão de término das obras da Estação Varginha da Linha 9 – Esmeralda em OUTUBRO PRÓXIMO.

A Linha 9 está sendo administrada pela concessionária Via Mobilidade, que também é responsável pela gestão da Linha 5 – Lilás do Metrô, mas as obras de construção da futura Estação Varginha estão à cargo da CPTM.

Segundo o presidente Moro, além da estrutura e dos entornos da estação, as obras ainda envolvem a construção de uma nova rua para que seja efetuado o embarque e desembarques de transportes por aplicativo e automóveis. O complexo terá também um terminal de ônibus com estimativa de entrega para o final de 2024.

Em outro local importante do viário da região acontece a construção de um novo viaduto para ligar a avenida sob o caminho dos trilhos, após a estação, eliminando a interferência viária na ligação da estação com o pátio de estacionamento dos trens.

A Estação Varginha completa a expansão de 4,5 quilômetros de extensão da malha ferroviária, a partir da Estação Grajaú, com a Estação Mendes – Vila Natal que já está operando.

SOBRE A ESTAÇÃO SANTO AMARO

Após incidentes ocorridos nas obras, a Via Mobilidade informa que retomou os trabalhos para ampliação da Estação Santo Amaro, no espaço usado para transferência de passageiros para a Linha 9 – Esmeralda de trem. A conclusão das obras está prevista para o segundo semestre de 2024.

Segundo a Via Mobilidade, o novo espaço será compatível com o atual fluxo de passageiros, que aumentou mais de 90% desde a abertura das últimas estações do traçado da linha, da Adolfo Pinheiro à Chácara Klabin. Atualmente, mais de 75 mil passageiros, em média, passam a cada dia útil pela Estação Santo Amaro.

Os serviços para adequação das instalações da estação incluem o alargamento em sete metros de duas plataformas auxiliares; na extremidade do lado da Linha 9, cada plataforma de embarque receberá mais três escadas rolantes e uma escada fixa, além de elevadores; construção de uma nova passarela de integração entre as duas estações; e remanejamento de salas operacionais da estação. A empresa contratada para executar estes serviços é a EGTC Infra.

Segundo o presidente Marcio Hannas, da CCR Mobilidade, foram realizados estudos técnicos das estruturas remanescentes da primeira etapa das obras e foi decidido o reaproveitamento de 55% de toda a estrutura metálica presente no canteiro, incluindo os pilares das novas plataformas sobre o rio Pinheiros, totalizando cerca de 550 toneladas de aço.

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