Em 27 de outubro, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, recebeu o título de “Cidade amiga das pessoas idosas” pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A entrega ocorreu durante o Fórum São Paulo Longevidade, no Expo Center Norte.
Ainda no evento, Nunes anunciou o programa Vitalidade + São Paulo, que reúne políticas públicas de trinta secretarias e mais de setenta iniciativas voltadas à promoção da vida longa, ativa e produtiva para a população 60+.
“É um momento histórico São Paulo receber esse título e conceder à cidade de São Paulo esse reconhecimento importante nas suas políticas públicas de longevidade. E hoje também fazemos o lançamento de um uma política pública, que é o Programa Vitalidade São Paulo + São Paulo, que são ações que valorizam as pessoas longevas para que possam ter qualidade de vida”, disse o prefeito.
Segundo o chefe do Executivo, é preciso se preparar para esse momento. “Em 2050, um terço da população será 60 +. A gente já vem fazendo uma série de ações de saúde, do empreendedorismo, da empregabilidade, do esporte, da cultura, da mobilidade. Existe toda uma estruturação da Prefeitura para que as pessoas longevas tenham uma ótima qualidade de vida”, ressaltou Nunes.
O prefeito ainda falou sobre a instituição do Grupo de Trabalho Intersecretarial da Longevidade (GTIL), coordenado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET), que conta com a participação de representantes de diversas secretarias municipais para levar adiante a missão estratégica de propor, acompanhar e integrar ações que garantam mais qualidade de vida, inclusão e dignidade às pessoas idosas na cidade.
O GTIL foi estabelecido por meio de portaria publicada em julho último e está alinhado ao Programa de Metas 2025/2028 da Prefeitura, que eleva a pauta da longevidade a uma prioridade transversal da gestão municipal.
Entre as atribuições do novo grupo, estão propor programas e projetos inovadores para um envelhecimento ativo e saudável; integrar e coordenar ações de longevidade às políticas já existentes em áreas como trabalho, saúde, educação, cultura, mobilidade e direitos humanos; promover a produção e o uso de dados e indicadores específicos sobre a população idosa, embasando decisões com evidências; e monitorar o impacto das ações e fomentar um diálogo contínuo com a sociedade civil e especialistas.
Ainda faz parte do novo grupo estimular campanhas, eventos e cooperações com universidades, organizações sociais e organismos internacionais, fortalecendo a rede de conhecimento e atuação.




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