Eu Solidário – Eu posso mudar uma história.

O ato de solidariedade faz bem não apenas para quem recebe, mas também para quem pratica. De acordo com levantamentos, as pessoas que praticam a caridade de forma regular estão menos propensas a doenças como depressão e ansiedade e são mais positivas e esperançosas em relação à vida.

A doação é uma troca, passamos para o outro a nossa energia e abrimos espaço para novos acontecimentos. O desapego não só renova nossa energia, como também atrai abundância. A doação também se relaciona diretamente com aumenta do nível de satisfação, proporciona senso de sentido e nos ajuda a conectar com pessoas, criando comunidades mais fortes e uma sociedade mais feliz.

Acreditamos que um mundo bom para nós é um mundo bom para todos e como agentes de mudança podemos contribuir gerando oportunidades para aqueles que mais precisam, pois um dia serão aqueles com o poder de transformação.

A Solidariedade faz parte do DNA do CRESCER, guiando todos os nossos trabalhos e ações para um único objetivo: transformar vidas. Há diversas formas de fazer isso, mas é nos jovens que nos inspiramos e a quem nos dedicamos, pois ao mesmo tempo que sabemos das dificuldades enfrentadas, acreditamos no seu potencial e energia para mudança.

Capacitamos milhares de jovens para o mercado de trabalho alinhando uma educação humanística com experiências práticas, gerando oportunidades e permitindo a entrada na vida profissional por meio das nossas parcerias.

Sabemos que há muito para ser feito para uma maior inclusão e construção de uma sociedade mais igualitária, mas continuaremos na luta, fazendo tudo ao nosso alcance para que possamos continuar transformando vidas e contribuindo para o desenvolvimento social como um todo.

Com as dificuldades que nos assolam na crise atual, pedimos que nos ajudem a dar continuidade ao nosso trabalho e juntem-se a nós neste esforço para transformar e impactar vidas, exercitando sua empatia, gratidão e reciprocidade.

Que a gentileza e cuidado também sejam contagiosos, nos inspirando a sermos mais solidários e a espalhar o bem, criando assim uma comunidade mais saudável e equilibrada.

Como o CRESCER se mantém?

O CRESCER não recebe contribuição financeira de nenhum órgão; trabalha por meio de parcerias com a iniciativa privada, projetos e contribuições realizadas por empresas contratantes. Com o valor arrecadado cobrimos o custo de manutenção do espaço, material, alimentação dos jovens, uniformes, educadores, entre outros gastos recorrentes.

Pedimos a sua ajuda para que possamos atender os alunos de forma mais adequada e futuramente ampliar os nossos serviços para incluir centenas de outros jovens que infelizmente não conseguimos atender devido à limitação de recursos.

Hoje conseguimos empregar aproximadamente 70% dos jovens por meio de parcerias, mas com sua ajuda, podemos chegar a 100%.

O CRESCER

O CRESCER é uma Organização Socioeducacional que atua na formação, desenvolvimento e inserção no mercado de trabalho de jovens de 15 a 21 anos em situação de vulnerabilidade. O programa Educação de Valor para o Trabalho inclui temas nas áreas sociais, de educação pessoal, profissional e humanista, proporcionando aos jovens experiência prática e uma maior conscientização sobre o seu papel na sociedade.

O CRESCER atende anualmente cerca de 300 jovens nos cursos de qualificação, com uma jornada diária de 4 horas, durante um período de 3 meses e meio, de forma totalmente gratuita para os alunos. Durante seus 34 anos de história, já formou mais de 8.000 alunos, colocando no mercado aproximadamente 70% deles, tendo uma responsabilidade direta no impacto de mais de 30.000 familiares, além do papel de destaque na região.

Para o CRESCER a formação cidadã é tão importante quanto a capacitação profissional, ensinando aos seus alunos lições e competências que servirão para todos os aspectos da vida, utilizando o humanismo como ferramenta de engajamento para o progresso pessoal, profissional e da sociedade como um todo.

O CRESCER, situado no Jardim São Luiz, zona sul de São Paulo, um dos distritos mais populosos e com um dos maiores índices de homicídio da cidade, fronteira com o Jardim Ângela e Capão Redondo, vem se tornando o ponto de apoio e direcionamento da grande maioria dos jovens atendidos, provenientes das áreas mais carentes de São Paulo.