No início de fevereiro, o governador Tarcísio de Freitas inaugurou a Escola Estadual Cidade Júlia II, no bairro Cidade Ademar, zona Sul da capital paulista.
A nova unidade escolar recebeu investimento de R$ 18,1 milhões em obras de construção e mobiliário e tem capacidade para atender 600 alunos no Programa Ensino Integral (PEI) da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
“Os alunos voltam de férias para uma escola que era há muito tempo aguardada, uma escola de tempo integral que vai fazer a diferença para a região. Ficamos satisfeitos de começar o ano assim. Com mais alunos no programa de intercâmbio Prontos Pro Mundo, mais alunos entrando nas universidades via Provão Paulista e mais alunos fazendo estágio e no ensino profissionalizante”, afirmou o governador.
A inauguração contou ainda com as presenças do secretário da Educação, Renato Feder; do presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), Fabrício Moreira; e do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, além de parlamentares estaduais e representantes da comunidade escolar da região.
A Escola Estadual Cidade Júlia II atenderá alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Os alunos terão carga horária de 9 horas diárias em uma estrutura que conta com 17 salas de aula, sala de informática, um laboratório de biologia e química, uma sala de leitura, duas salas para reforço escolar e quadra de esportes coberta, entre outros espaços pedagógicos, segundo a Secretaria da Educação.
“Também estamos apoiando os alunos com os projetos Professores Tutores e Aluno Monitor. No primeiro, seiscentas escolas terão dois professores por sala de aula, enquanto o segundo vai selecionar alunos do Ensino Médio para apoiar colegas com dificuldades”, destacou o secretário Renato Feder.
O governo de São Paulo também deve entregar mais 14 escolas e tem atualmente 29 unidades em obras, além de 33 prédios escolares que serão construídos via Parceria Público-Privada (PPP) Novas Escolas, leiloada em dois lotes no ano passado.
“Vamos beneficiar alunos que não conseguiram vaga na sua região ou que às vezes eram obrigados a cursar as aulas no período noturno porque não tinha vaga no diurno. Essa realidade vai mudar”, afirmou Tarcísio de Freitas.
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