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Estação Vila Sônia também é Estação Professora Elisabeth Tenreiro

Em 17 de maio, cerca de duzentos estudantes da Escola Estadual Thomazia Montoro prestigiaram o descerramento da placa que acrescenta o nome da professora Elisabeth Tenreiro ao título da Estação Vila Sônia, da Linha 4 do metrô. A cerimônia foi realizada pelo governador Tarcísio de Freitas e acompanhada pelos alunos, professores, diretoras e familiares da docente.

“Obrigado por nos emprestar, durante esse tempo, a mãe de vocês, que esteve na escola transformando trajetórias e futuros”, disse o governador aos três filhos da educadora homenageada, acrescentando que “hoje, essa singela homenagem eterniza o nome da professora Elisabeth e marca a vitória da esperança”.

“Ela entendia que a educação poderia mudar o mundo. Então, se ela fizesse a diferença na vida de um aluno que fosse, ela estava feliz. E tenho certeza de que hoje ela está em festa vendo este momento”, declarou a filha, Fernanda Moraes.

Fruto de um pedido dos estudantes, entregue pessoalmente ao governador em 13 de abril, a inclusão do nome da professora Elisabeth é uma homenagem à educadora de 71 anos, vítima fatal do episódio ocorrido na unidade escolar, em 27 de março, que feriu outras quatro pessoas. Após o pedido, a mudança foi publicada em 15 de abril no Diário Oficial.

“Tudo é possível se corrermos atrás. Gostaria de agradecer a todos da escola pelo incentivo”, afirmou o estudante Fhelipe Figueiredo de Souza, que entregou em mãos o ofício com a solicitação a Tarcísio de Freitas.

Além da mudança de nome, a Estação Vila Sônia – Professora Elisabeth Tenreiro abriu ao público a exposição “Que mensagem deseja repercutir no mundo?”, com cinquenta desenhos feitos pelos estudantes da escola Thomazia.

A homenagem terminou com a apresentação de um painel em forma de árvore, para registros de mensagens de solidariedade a familiares, amigos e alunos da professora Elizabeth. Os estudantes que participaram da cerimônia também receberam exemplares do “Grande Livro de Ciências do Manual do Mundo”, como forma de lembrança do legado de Elisabeth para a educação.

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