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“CMP no Agosto Lilás” será no Jardim Mirna

O evento “Casa da Mulher Paulistana (CMP) no Agosto Lilás” acontecerá no dia 5 de AGOSTO, das 11 às 18 HORAS, na PRAÇA MIRNA, situada na altura do número 3001 da RUA ANTÔNIO CARLOS BENJAMIM DOS SANTOS, no bairro JARDIM MIRNA, na Capela do Socorro, para um público estimado em 250 pessoas.

O evento tem por objetivo conscientizar e mobilizar a opinião pública em torno do grave problema da violência contra mulheres, crianças e adolescentes, com ênfase para a prevenção e o enfrentamento dos casos, bem como colher informações acerca da demanda e da estrutura hoje existente no município para seu atendimento, na perspectiva de definir estratégias para seu aperfeiçoamento e articular uma “rede de informações” aos direitos e deveres.

Também será realizada a coleta de cabelos para o projeto “Fios de Berenice”, através do qual a CMP confecciona perucas gratuitas para mulheres em tratamento médico.

Segundo a presidente Lúcia Brugnera, da CMP, “o Agosto Lilás nasceu com o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção e do enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando as denúncias de agressão, além de levar informação e conscientizar a população sobre o problema”.

O evento também propõe levar à população o conhecimento da Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, que objetiva proteger a mulher da violência doméstica e familiar. Ela recebeu esse nome devido à luta de Maria da Penha, que foi vítima de violência doméstica, por reparação e justiça.

De acordo com sua presidente, a Casa da Mulher Paulistana desenvolve diversos projetos e ações no intuito de atender a sua missão: Promover a saúde relacional da mulher, criança, adolescentes e indivíduos em situação de violência de gênero, violência doméstica/intrafamiliar e violação de direitos, através de programas e ações socioassistenciais, psicossociais e jurídicas.

Neste sentido, a Casa tornou-se referência – pelo trabalho que executa – no território onde está instalada, em outros distritos da cidade, municípios e também em outros estados. Lúcia ressalta que, dentre estas atendidas pela CMP, se encontram mulheres bolivianas e argentinas residentes no Brasil.

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